segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

KIT GAY INFANTIL - Uma ameaça às crianças e ao futuro do Brasil

  
  Fiquei indignado ao ler essa matéria, tanto que resolvi postá-la na íntegra. O assunto merece, não apenas uma reflexão, mas uma tomada de atitude, por parte da sociedade organizada e das instituições governamentais.

  A igreja no Brasil, como "coluna e esteio da verdade" (1 Tm 3.15), representada por seus ministros, pastores e por seus milhões de membros, não deve imiscuir-se de sua responsabilidade, que é combater o pecado e anunciar em Jesus Cristo o arrependimento e o perdão dos pecados. 

  Não podemos nos calar diante de tão séria ameaça, contra a família e contra o futuro de nossa nação: as crianças, sob pena de, nos próximos anos, contemplarmos com nossos próprios olhos a manifestação da ira de Deus sobre essa nação.

Escrito por O GALILEO | CORREIO BRAZILIENSE   

MEC irá distribuir KIT GAY nas escolas para crianças de 7 a 10 anos.


NOTÍCIAS:


 Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído
em 2011. Já existe até uma petição contra essa ação do Ministério 

da Educação (MEC) na internet.

O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai 
ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado 
pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca.
O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reage de forma veemente, em 
plenário, a essa vergonha que foi firmada em um convênio
entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do 
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a
ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicou
o Correio Braziliense.




REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE


O Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade.

Ele ainda nem foi lançado oficialmente, mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado "Encontrando Bianca", um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar”.

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferentes níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.




http://www.neirmoreira.com/2010/index.php?option=com_content&view=article&id=119:gay&catid=44:mensagem



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