Gostaria, antes de tudo, de evocar o Artigo 5º da Constituição Federal de 1988, Incisos I, IV, VI e VIII, onde se lê, respectivamente : I- homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; - IV- é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; - VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VIII -ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política..." (grifo meu).
Essa citação da Carta Magna seria desnecessária, se a militância LGBT respeitasse opiniões contrárias às suas e deixasse de rotular todos os que não rezam pela sua cartilha (o PLC 122), de homofóbicos, preconceituosos e - no caso de pastores e evangélicos em geral - de fundamentalistas. Esquecem que os direitos "são iguais" para todos, homens e mulheres. Que se alguém se sentir prejudicado ou violentado em seus direitos, basta recorrer à justiça! Isso já é assegurado na Constituição a todo cidadão! Não há necessidade de criar uma nova lei.
Reconhecemos que a discriminação, o preconceito e a violência existem. Assistimos isso diariamente através da imprensa. Porém, ela não vitima apenas homossexuais, mas também negros, índios, pobres, mulheres, crianças, idosos, religiosos e tantos outros.
Só que não vemos nenhum desses grupos - que merecem todo nosso respeito enquanto seres humanos e cidadãos - exigindo privilégios, nem que se aprovem leis que legitimem práticas antinaturais, nocivas à saúde pública e abomináveis diante de Deus, nem que coloquem na cadeia quem se oponha a elas, como os homossexuais. O que eles fazem é um verdadeiro acinte à consciência do indivíduo e à liberdade de expressão, além de flagrante preconceito contra uma sociedade proeminentemente heterossexual.
Como cidadão brasileiro, não tenho preconceito contra homossexuais ou lésbicas, tão pouco sou homofóbico. Cada um é livre para fazer o que quiser, desde que se responsabilize por seus atos, pelos resultados deles decorrentes e não queiram obrigar a sociedade a concordar com suas práticas. Tenho sim, um conceito formado e bem fundamentado sobre essa questão, e dele não abro mão: o conceito das Sagradas Escrituras, que declaram no Gênesis que:"Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." (Gn 1.27) e que considera as práticas homossexuais uma abominação, ou, uma coisa detestável, repugnante. A Bíblia afirma:"Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante." (Levíticos 18.22 NVI).
Como cristão tenho assegurado por Deus, o direito e o dever, de pregar contra, não só à prática da sodomia, mas contra todos os tipos de pecados condenados por Deus na sua Palavra; e, como cidadão brasileiro, assegurado pela Constituição a livre manifestação do pensamento.
Por outro lado, creio que, se um homossexual se arrepende dos seus pecados e se converte dos seus maus caminhos - e há inúmeros ex-homossexuais transformados pelo poder da Palavra de Deus espalhados por várias igrejas e comunidades no Brasil e no mundo - a mesma Escritura afirma que "o sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purifica de todo o pecado"(1 Jo 1.7) e, "... se alguém está Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas. (2 Coríntios 5.17 NVI).
Lamento que autoridades - Deputados e Senadores(as) na maioria Petistas - estejam desperdiçando tempo tão precioso apoiando causas, comprovadamente, de minorias, enquanto assuntos de maior relevância e de interesse da sociedade são deixados em segundo plano. Está na hora desta gente acordar para a vida!!
