terça-feira, 29 de março de 2011

OS PERIGOS DA COBIÇA E DA INVEJA


 

 "Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento,, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo."  Ex 20.17

" Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos, e nada podeis alcançar." Tiago 4. 2 a.  ARC
   
Somos tentados todos os dias a fazer o que não queremos; ser o que não podemos; entrar onde não somos convidados; possuir o que não nos pertence; andar onde não devemos; opinar  sem ser requisitados; julgar  sem conhecimento de causa. Mas pela graça de Deus podemos suportar toda tentação.

    A cobiça é definida pelo Dicionário como:  1 Ter cobiça de; desejar ardentemente: Não cobiçarás a mulher do teu próximo. 2 Ambicionar: Cobiçar triunfos, vantagens. (Michaelis), ou"Ato ou efeito de cobiçar./Desejo imoderado de possuir" (Dic.WEB). Concupiscência, ganância e desejo excessivo por ganhos injustos ou a propriedade de alguém (Teol.), completam a lista.

Ainda no Paraíso, com a astúcia que lhe é peculiar, Satanás lançou sua primeira assertiva contra o primeiro casal: "É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal."(Gn 3. 4, 5).

Distorcendo as palavras que Deus dissera, o adversário conseguiu colocar uma dúvida no coração de Eva, que, fascinada com a possibilidade de vir a ser "como Deus",  ignorou  a ordem divina e provou do fruto, dando também ao seu marido. A consequência  foi a perda da comunhão, a sentença  proferida por Deus, à serpente( v.14); à mulher (v.16) ao homem e à terra ( V.17-19), com a consequente expulsão do Paraíso.

Em Gênesis cap. 3 e vers 6 lemos: "Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou do fruto e comeu, e deu também ao marido, e ele comeu". (Gn 3.6)
 A trilogia - concupiscência da carne,  concupiscência dos olhos e soberba da vida - serviu de condutor, para que nossos primeiros pais contrariassem a vontade do Criador(1 Jo 2. 16).  A astuta serpente percebera no olhar da mulher o fascínio pelo proibido, atacando seu ponto mais vulnerável.

A cobiça é um mal recorrente, intrinsecamente ligada à natureza pecaminosa do ser humano. Como vimos, tem como veículo os olhos e, como consequência direta, a concupiscência - desejo incontido e desenfreado - do próprio indivíduo. Ambos coexistem.  Do simples ao mais culto; do subalterno ao superior; do vassalo ao soberano. Não há um único ser que esteja imune aos seus apelos. Basta apenas um olhar mais detido sobre alguma coisa, para desencadear todo um processo cobiçoso.

Quando olhamos uma vitrine, uma pessoa do sexo oposto, um automóvel no pátio de uma loja, logo concluímos que aquilo "foi feito sob medida para nós". Deixamo-nos levar pela imaginação, pelas "ondas" do olhar. Em outras palavras: nos deixamos levar pela cobiça! Porém, quando analisamos o ônus envolvido, somos forçados a admitir que tal coisa está fora de nosso alcance. Se formos além, certamente teremos sérios problemas.

Tiago afirma em sua epístola, que a cobiça dá origem à tentação: " Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado gera a morte."

(Tg 1. 14,15 ARA). Ela atrai e seduz o indivíduo, que transforma um olhar num pensamento; este pensamento torna-se uma ação, que por sua vez o leva à morte.

A cobiça, entre outras coisas, faz estremecer amizades sinceras. Rompe relacionamentos sólidos. Quantos casamentos já ruíram, tendo como pivô a(o) "melhor amigo"? Quantas desavenças e tragédias familliares? No entanto, há quem prefira, mesmo assim,  acalentá-la junto ao peito. Tê-la como sua  fiel companheira e amiga íntima.Como diz o ditado popular: "cada cabeça uma sentença".

Mas alguém perguntaria: É possível vencer ou controlar a cobiça? Não só é possível  controlar esse sentimento egoísta, como é fundamental, se quisermos ter uma vida equilibrada e sem sobressaltos. Essa não é uma missão das mais fáceis, admito. Exige disciplina, determinação, autocontrole e sobretudo, conhecimento dos próprios limites. Mas na vida nada se consegue sem esforço. Se permitirmos que o Espírito produza em nós o fruto chamado temperança, ou, domínio próprio, a vitória será certa. (Gl 5.23 ARA)
 
No Sermão do Monte, o Senhor Jesus foi direto ao ponto. Ele afirmou: " A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso." Mateus 6.22, 23 a.

Os "olhos bons", segundo Jesus, são aqueles que conseguem ver as coisas e as pessoas sob a ótica divina, que é sempre pura, boa e que não traz prejuízo ao próximo. Neles não há malícia e nem maldade. O Senhor aconselhou ainda, ao anjo da igreja que estava em Laodicéia a que ...,compres..... e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas." Há sempre uma saída para quem deseja vencer a cobiça!

Não há nada de  errado em desejar uma vida prazerosa. Deus  nos dá boas dádivas e quer que as apreciemos. Mas daí desejar o que não é lícito, algo que não nos pertence, já é transgredir a lei de Deus ( Dt 20.17 ).

Tão prejudicial quanto a cobiça é a inveja. Definida como: 1 Desgosto, ódio ou pesar por prosperidade ou alegria de outrem. 2 Desejo de possuir ou gozar algum bem que outrem possui ou desfruta. 3 O objeto que provoca esse desejo (Michaelis), tem causado males irreparáveis, àqueles que a ela se entregam.  Sempre há um invejoso por perto, quando alguém se destaca, conquista objetivos, adquire bens materiais ou, é feliz no amor. 

Quase imperceptível, ela está lá, adormecida, aguardando o momento oportuno para dar o bote, como a serpente, que traiçoeiramente espera o momento de atacar sua presa. Sua investida é sempre fatal! É preciso estar de olhos bem abertos com um tipo de gente, que se faz de amigo, se mostra solícito e disposto a “ajudar”, mas, que no íntimo, quer apenas aproveitar-se da boa fé e da simplicidade dos incautos. Sua única alegria e ver a desgraça alheia e, sempre que possível, apoderar-se do que não lhe pertence.

 Há quem alimente esse tipo de sentimento, sem se dar conta do quão pernicioso e prejudicial  ele é, à própria saúde mental e física e à de seu semelhante. O invejoso não considera o preço que as pessoas pagam para chegar ao lugar onde estão, os sacrifícios que fazem para poder gozar do status que gozam, possuir os bens que possui, etc. 

A Cobiça e a Inveja, atuando juntas ou não, invariavelmente cegam as pessoas, destruindo o que há de mais nobre no ser humano: sua dignidade, seu amor próprio. Por vezes, transforma-as  em feras, irreconhecíveis aos olhos de seus semelhantes.
O invejoso tende a subestimar o outro para sentir-se valorizado; humilhar seu semelhante para  sentir-se forte; subjugá-lo para sentir-se poderoso. É algo latente, inseparável do ser. Uma obsessão para alguns, e um estilo de vida para outros.

Tanto quanto a cobiça, a inveja precisa ser dominada, subjugada, controlada, É uma batalha de todos os dias! Porque desejar algo que é do outro é mais fácil do que lutar para conseguir o que é seu; sentir profunda tristeza pelo sucesso e felicidade do outro é mais cômodo do que sacrificar o que o outro sacrificou, para sentir seu próprio prazer e felicidade. É mais fácil copiar uma idéia do que criá-la; reproduzir um modelo pronto do que iniciar um do zero.
 
Somos induzidos a isso todos os dias, persuadidos a optar sempre pelo que é mais prático, pelo que dá menos trabalho. Preferimos os atalhos, a dar voltas por caminhos mais longos, acidentados, mas que, comprovadamente trazem maior tranqüilidade e segurança.
   Porém, nada irá mudar, se a mentalidade destas pessoas não mudar. É a metanóia que leva o indivíduo a transformar suas ações. Quando a atitude mental muda, tudo muda.
Há quem esteja disposto a mudar, e para estes o Senhor deixou à disposição armas poderosas em Deus para a destruição das fortalezas, como a oração, a fé, a esperança, o amor, a Palavra de Deus e o Espírito Santo. (2 Co 10.4; Ef 6.13-18 )

O primeiro passo é sempre querer mudar; o segundo, é começar o processo de mudança em si mesmo (rever conceitos, atitudes, prioridades, etc); o terceiro e mais importante é mudar em relação ao próximo. Para isso o Senhor à disposição de todos armas poderosas em Deus para a destruição das fortalezas, como a oração, a fé, a esperança, o amor, a Palavra de Deus e o Espírito Santo. (2 Co 10.4; Ef 6.13-18 )

Entendo que cobiça e inveja definitivamente não combinam com  seres  criados à imagem e semelhança de Deus, muito menos com o cristão. Somos desafiados pelo Senhor a resistir a todos esses apelos, pelo poder de sua Palavra e do seu Espírito Santo.

O relacionamento interpessoal deve ser valorizado e os interesses da coletividade, priorizados e respeitados. Devem estar acima dos interesses individuais. As amizades devem ser cultivadas sob a égide da sinceridade e da verdade.

Todo indivíduo é capaz de produzir, inventar, ter idéias, criar seu estilo. Enfim, ser autêntico. Não há necessidade de "crescer o olho" sobre o que é do próximo. No mundo fonográfico plagiar uma música, além de violar a lei  dos direitos autorais é sempre uma demonstração de incapacidade, comodismo, falta de criatividade e preguiça de produzir algo próprio. Na vida, sentir amarga inveja e desejar o que não lhe pertence é uma nítida demonstração de fraqueza e falta de capacidade para admitir que o outro é melhor.

É preciso sair da inércia, da sombra daquele que já alcançou o sucesso,  e começar a caminhar com as próprias pernas, trabalhar com as próprias mãos e raciocinar com o próprio cérebro! Quando isso ocorrer não mais seremos dominados por amarga inveja, tampouco cobiçaremos o que não nos pertence, simplesmente porque já teremos construído nosso próprio castelo e escrito nossa própria história.


domingo, 27 de março de 2011

PASTOR WAGNER GABY É ELEITO PRESIDENTE DA IEADC

Pastor Wagner Gaby: eleito com 46% dos votos


      Com 3.814 votos o Pr Wagner Tadeu dos Santos Gaby foi eleito o novo Pastor Presidente da AD em Curitiba. 
A igreja, que havia sido convocada por ele - enquanto presidente interino - para orar e jejuar durante o processo de transição, recebeu eufórica e jubilosa a notícia, às 20.18 hs, ainda durante o culto que se realizava no templo central, culto, aliás, marcado por belos hinos e pela presença marcante do Espírito Santo. Parabéns, pastor Wagner. Parabéns ao povo assembleiano que compareceu, para exercer seu direito de voto.

 


O segundo colocado foi o pastor Mirislan Douglas Scheffel, com 3.026 votos.
O pastor Hidekazu Takayama ficou em terceiro lugar, com 933 votos.
O quarto lugar ficou com o pastor Gessé Luiz Rosa, que obteve 411 votos.
Os votos em branco somaram 53, e os votos nulos, 20.
No total, 8.257 membros compareceram às urnas.

Fonte: http://judsoncanto.wordpress.com/

sexta-feira, 4 de março de 2011

O PESO DO PECADO


"Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio."   Salmos 32.3,4

  Há duas maneiras de encararmos o pecado na nossa vida. Uma delas é reconhecê-lo, confessá-lo com tristeza diante do Senhor e receber o perdão. Esse pecado se torna "coberto", coberto pelo manto de misericórdia de Deus. Outra maneira é tentar ocultá-lo e sentir o seu peso corroendo a nossa vida.

   O rei e salmista Davi pecou e tentou ocultar o seu erro. Ele adulterou com Bate-Seba, que engravidou. Pecado atrai pecado. Davi  tentou esconder o seu erro e, sem ver outra saída, mandou que o marido dela fosse morto no campo de batalha. Logo em seguida, casou-se com Bate-Seba como se estivesse consolando uma viúva, e tudo parecia estar resolvido.

   As aparências foram mantidas, mas o coração de Davi se despedaçava. Ele sabia que não podia esconder de Deus o que havia feito. Seu sofrimento não cessava. Ele mesmo escreveu a respeito de Deus: " A tua mão pesava dia e noite sobre mim." Por fim, ao ser confrontado pelo profeta Natã, confessou o seu pecado, derramou o seu coração diante de Deus e recebeu o perdão.

   Enquanto escondemos algum pecado, envelhecemos, adoecemos e até enlouquecemos. O peso da culpa esmaga. Mas assim como Davi, podemos encontrar alívio para o nosso coração quando confessamos os nossos pecados. Salomão declarou certa vez que "Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" Pv 28.13. A misericórdia de Deus nos refresca a alma.

   Confesse sinceramente os seus pecados a Deus e você voltará a ter paz no coração, e lembre-se da recomedação do Senhor Jesus  à mulher adúltera: "Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais." João 8.11 a

quinta-feira, 3 de março de 2011

PROCURA-SE O ROMANTISMO




Quem já ofereceu flores, acompanhado ou não de um cartão, com dizeres pra lá de carinhosos? Ou enviou uma mensagem eletrônica, com alto teor de romantismo; uma cesta de café da manhã no aniversário dela; uma declaração de amor ao vivo? Um recado quente pelo celular? Ou uma carta quilométrica com os dizeres: TE AMO, TE AMO, TE AMO?


Pois é, esse romantismo parece estar se extinguindo do cotidiano de muitos casais, quiçá, do vocabulário masculino. Gente que, quando começou namorar, não economizava elogios e palavras doces à sua amada; que encontrava tempo para passear de mãos dadas, inspiração para recitar poesias à luz do luar, não economizava com buquês de flores ou cartões, jantar à luz de velas, etc.  

A conquista da pessoa amada não deveria ser um fim em sim mesmo, mas o começo de uma longa história de amor. Um meio de manter acesa a chama da felicidade. Aquilo que um dia a tornou possível, jamais poderia ser descartado, como objeto sem qualquer valor.
Mas onde foi parar esse romantismo?  Era amor verdadeiro ou apenas uma estratégia para conquistar sua pérola? Por onde andará ele...!  Como faz falta! (Que o digam as mulheres).  Aquele “olho no olho! Coração batendo acelerado! Mãos suadas de emoção e nervosismo! O corpo trêmulo e quente! As palavras doces, carinhosas e verdadeiras. Aquele beijo apaixonado...


A essência dos sentimentos deve ser nutrida constantemente, sob pena de esfriar com o decorrer do tempo. O gatilho que tira a vida, deve também permitir ao amor continuar existindo. Nunca podemos achar que já conquistamos totalmente o objeto de nosso desejo, pois esta é uma conquista de todos os dias, de todas as horas, de todos os momentos, como no começo da relação, quando investimos todas as fichas naquilo que acreditamos ser a coisa mais importante do mundo: O AMOR.



Porque o coração da pessoa amada é sempre um terreno fértil a ser desbravado, uma vasta e desconhecida área, muitas vezes fechada a sete chaves. No dia em que percebermos que não há mais o que conquistar e nos sentirmos seguros, é o momento de considerarmos a possibilidade de o encanto estar sendo quebrado e o esfriamento da relação, iminente.

Por onde andará o romantismo? Estaria ele em extinção, ou apenas no baú do esquecimento? Nos porões escuros, adormecido num canto qualquer.  É verdade que as mulheres nascem, crescem e amam naturalmente, podendo desenvolver um certo romantismo. Mas não é algo inato. Daí, pedir para que sejam românticas, é exigir demais.

Elas simplesmente refletem o romantismo de que são alvos e não o produzem. Já o homem nasce  para a conquista e isto é visível, desde tenra idade, desenvolvendo-se na adolescência, amadurecendo na juventude e atingindo seu ápice na idade adulta. Ele é criado para conquistar, e lutará bravamente para alcançar seu objetivo principal.
Acredito que o romantismo que se procura, não deixou de existir, tampouco está longe, mas , adormecido em algum lugar em nosso interior, aguardando somente o acionamento do botão do coração - pause - para conectar-se e voltar à vida.

À medida em que o tempo passa, a relação a dois pode vir a desgastar-se ou mesmo, a tornar-se monótona. Nesse momento, a luz do romantismo deve voltar a brilhar, renovando a união e afastando qualquer possibilidade de esfriamento.

O romance, iniciado com tantas demonstrações de afeto, presentes, gestos de carinho e palavras afáveis, não pode acabar simplesmente porque uma das partes resolveu cantar vitória antes do tempo, ou melhor, achar que tudo estava garantido e que nada mais havia para conquistar.




Cultivar o romantismo é fundamental. Imprescindível, se quisermos que o sentimento sobreviva. É como cultivar uma planta. Se queremos vê-la creser, florescer e dar frutos, precisamos regar todos os dias. Se não cultivarmos o romantismo, a vida a dois fatalmente murchará, restando apenas folhas secas espalhadas ao vento. Todo cuidado é pouco.

Num mundo relativista e cada vez mais de “iguais”, onde os relacionamentos são facilmente descartados, é preciso ser diferente, fazer a diferença e sobretudo, lutar para que o nosso não seja mais um.

Melhor do que ter que procurar algo de valor, é não perdê-lo. Procurar exige disposição de ânimo, disponibilidade de tempo, renunciar coisas de que gostamos. Exige sacrifício. Mas toda procura tem sua recompensa, seu prêmio e seu momento de glória. Neste caso, encontrar o ROMANTISMO significa ressuscitar a paixão e reacender a chama do AMOR.  Vale a pena procurar, pois quem procura ACHA!!


                                                        Autor: Wanderlei D.S.Lopes     

  
"É proibida a reprodução parcial ou total por qualquer meio sem a autorização por escrito do autor." 

terça-feira, 1 de março de 2011

CONVOCAÇÃO GERAL! OREMOS!

A igreja Assembléia de Deus em Curitiba vive um momento muito importante. Contamos com as orações de todo o povo de Deus. Segue convocação divulgada através do site Oficial da IEADC - http://www.assembleiadedeus.org.br/

 
O pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby, Vice-Presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Curitiba, convoca todos os obreiros e membros da Igreja para uma campanha de oração e jejum, com vistas à eleição do substituto do pastor Presidente, José Pimentel de Carvalho, em razão de seu falecimento ocorrido em 24/02/2011. A Assembléia Geral Extraordinária para esse fim será realizada em data a ser divulgada  posteriormente através do respectivo edital de convocação, conforme disposição estatutária da IEADC. (Atos 13.1-3)