Vejo a insistente e alucinada tentativa de os inimigos da família tradicional, de desconstruí-la; de descaracterizá-la, elaborando leis e promovendo campanhas publicitárias, para induzir a opinião pública a aceitar suas filosofias e seu comportamento antinatural.
Vejo o Ministério da Educação, tentando
implantar nas Escolas do país, projetos como "ideologia de gênero", "de orientação sexual", "o kit
gay" entre outros,
alegando que tais projetos visam garantir "direitos iguais a todos".
Esquecem-se ou ignoram, que tais direitos já são garantidos
pela Constituição Federal, bastando apenas aplicá-los! Intencionam, sim, roubar a inocência de
nossos infantes, tolher o direito de eles se comportarem como meninos ou meninas, influenciá-los
e induzí-los a práticas imorais, especialmente as homossexuais.
Vejo o esforço de políticos conservadores no Congresso, de frear a onda da ala
liberal irresponsável, que quer a todo o custo impor a lei da
mordaça e calar a voz daqueles que se opõe à ditadura gayzista
que eles pretendem implantar.
Vejo o crescente aumento do número de adolescentes grávidas no país, fruto da promiscuidade e do amor livre e sem compromisso, estimulado diuturnamente pela mídia, especialmente a televisiva.
Vejo as penitenciárias, delegacias,
cadeias públicas e centros de ressocialização de menores, abarrotadas de homens
e mulheres, vivendo em condições degradantes e sub humanas, onde se
proliferam doenças como a AIDS, tuberculose, pneumonia, Hepatite, entre outras.
Vejo crianças pedindo
esmola nas ruas e praças, mendigando um prato, um pedaço de pão;
outras fumando e cheirando cola, ingerindo bebida alcoólica e substâncias
tóxicas, aprendendo desde cedo o caminho do crime; sem futuro, fora da escola,
perdendo a saúde e a infância, tendo a vida abreviada.
Vejo adolescentes e jovens, em
idade de trabalhar, ociosos, perambulando pelas ruas e praças da cidade, há
qualquer hora do dia ou da noite, em más companhias, usando drogas, cometendo
delitos, arrombando casas, roubando carros, invadindo quintais e pulando muros
e isso tudo, com o bênção Estatuto da criança e do adolescente.
Vejo a tentativa de ingerência do Estado em questões familiares, na forma como os pais educam seus filhos e no modo como governam suas casas, criando e aprovando leis como a "Lei da palmada", que impede os pais de aplicarem qualquer tipo de castigo físico aos filhos, sob pena de serem denunciados e terem de passar por tratamento psicológico e psiquiátrico, conforme o caso. São as "transformações" pelas quais a sociedade passa, ônus que o futuro se encarregará de cobrar.
Vejo ainda a tentativa dos governantes, de institucionalizar o pecado, a
maldade e o engano no país, aprovando leis perniciosas, imorais e, como união
civil entre pessoas do mesmo sexo - considerada pela Bíblia como abominável - do aborto, da eutanásia, da liberação da maconha e da pedofilia!
Vejo a fome assolando as
Nações. São mais de 900 milhões de pessoas famintas em todo o mundo, enquanto
os países ricos, juntos, produzem o suficiente para alimentar cerca de 11,5 bi
em todo o mundo, sendo a população mundial de apenas 7 bi. O que está
errado? É a injustiça imperando no mundo. Enquanto uns tem de sobra, outros passam
necessidade. Poderia ser diferente!
Vejo prevalecer a impunidade! Uma justiça lenta, às vezes omissa e parcial.
Desacreditada. Aquela que deveria ser cega, enxerga apenas o que lhe convém.
O povo nas ruas, protestando contra as mazelas do governo, contra a
ausência de políticas públicas, a corrupção, passagem de ônibus entre outros.
Vejo baderneiros infiltrados entre a massa que protesta pacificamente,
depredando o patrimônio público e a propriedade privada, saqueando
supermercados e lojas, destruindo lixeiras, caixas eletrônicos e arruinando a
vida de trabalhadores que, com sacrifício adquirem seus bens.
Vejo tentativas frustradas das Nações Unidas –
ONU, de promover a Paz entre Palestinos e Judeus, ignorando a briga histórica existente
entre ambos, há quase três mil anos! Acham que, com uma simples caneta e um
pedaço de papel colocarão um fim a essa animosidade crônica!
Enfim, o que VEJO, vejo com um olhar crítico, sim, mas também com olhar de esperança, esperança de que algo mude, melhore, se altere. Um Abraço!
Enfim, o que VEJO, vejo com um olhar crítico, sim, mas também com olhar de esperança, esperança de que algo mude, melhore, se altere. Um Abraço!
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